não sou prisioneira das histórias que o tempo já contou
vivo num arco-iris sem destino nem fim
vivo das gotas da chuva do céu cinzento
dou cor ao céu azul e ao sol quente
talvez por vezes, siga as nuvens cinzentas (por breves momentos)
para depois saber que as cres são os sorrisos e gargalhadas
de todos os momentos em que chorei em vão ou senti arrependimento
não sou prisioneira das histórias que o tempo já contou,
mas sim de todas as gargalhadasque ficaram por dar!
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