na calma de um mar parado espero pela alba que anuncia um novo dia
um novo dia
um manto branco cobre montes e vales
como um cobertor de veludo que engana a sua natureza fria
viajo por nuvens, atravesso montenhas, rios
sigo o rasto do meu coração sem saber a direcção
nem quero saber
prefiro a ignorância, a incerteza
prefiro a descoberta, o impulso a seguir
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